quinta-feira, 29 de maio de 2014

PROMOÇÃO GANHE UM GHOST STORIES!!


Para quem é fã de Coldplay!!!

Participe do sorteio e tenha a chance de ganhar o CD Ghost Stories, do novo albúm da banda Coldplay!!! :)





REGRAS:
- Valida em todo territorio nacional.
- É obrigatório que compartilhe a foto da promoção.
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LINK PARA PARTICIPAR: https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/346676

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A Semana Começou com Intensa Luta Contra Vaquejadas e Rodeios


           A semana começou com intensa luta contra vaquejadas e rodeios em Fortaleza-CE, Maringá-PR, Chapecó-SC, Hortolândia-SP e Valinhos onde estão sendo os focos atuais dessa luta:







* Fortaleza: Comemoração pela aprovação e sanção, na sexta passada, da Lei Municipal 10.186/2014, que proíbe rodeios, vaquejadas e qualquer outra forma de entretenimento que consista na exploração e maus tratos a esses animais;

* Maringá: A página Maringá Vegano divulgou nesse domingo um vídeo de câmera escondida, gravado durante a Expoingá 2014, no qual aparecem homens torturando touros dentro do brete, pouco antes de eles serem lançados à arena;

* Chapecó: Um abaixo-assinado online está sendo divulgado para que o município repita o que Fortaleza fez e proíba rodeios, vaquejadas e atividades congêneres;

* Hortolãndia: Está repercutindo uma tragédia que matou seis cavalos e um cachorro, durante a queima de fogos num rodeio comemorativo dos 23 anos da emancipação do município. Também repercute a repressão por seguranças do mesmo rodeio contra ativistas do grupo 268 Life.

* Valinhos: Foi aprovada uma lei que proíbe rodeios na cidade, adicionando-os a uma lista já existente de atividades de exploração animal proibidas, entre as quais já se incluem os números circenses com animais.

Chlorella (vitamina B12) como Alternativa para Os Veganos

                                                                    
                              G Vegan!

 
     Chlorella é um gênero de algas verdes unicelulares, do Filo Chlorophyta.
A Chlorella possui importantes benefícios para nosso organismo como:
Auxiliar no tratamento de doenças degenerativas e estados de desnutrição, no restabelecimento da saúde da pele e nos tratamentos contra obesidade.
Desintoxica o sangue e regula a glicose, distúrbios digestivos e cardiovasculares, melhora a atividade cerebral, previne a anemia, ajuda na hipertensão, úlceras do estômago, duodeno e gastrites crônicas e tem ação cicatrizante.
É desintoxicante, normalmente da função instestinal, promovendo a reparação tecidual e integridade celular. O cálcio auxilia no tratamento das fraturas, enfraquecimento ósseo e osteoporose.
A parede celular da alga Chlorella, sendo composta de microfibras de celulose e por polímeros carotenóides - Sporopollenin, promove várias ações importantes e benéficas no intestino: melhora a funcionalidade do intestino, estimula o crescimento de bactérias benéficas da flora intestinal, absorve as substâncias tóxicas presentes na luz intestinal, além de promover um funcionamento regular dos movimentos peristálticos do sistema digestivo.

O alto teor de fósforo proporciona uma melhora na atividade cerebral. Também tem demonstrado excelentes resultados no combate à hipertensão e na redução dos níveis de colesterol. A Chlorella é rica em vitaminas do complexo B, principalmente a B12, vital na formação de regeneração das células sanguíneas que, juntamente com o ferro, fazem desta alga um produto indicado no tratamento e prevenção da anemia.
Outro benefício do chlorella é sua capacidade de equilibrar o pH do nosso corpo. O pH ideal no nosso organismos é cerca de 7,2-7,4. Mas a nossa dieta de hoje baseada, principalmente, de alimentos processados têm criado uma geração de pessoas que estão com seu pH desequilibrado.Os alimentos processados e refrigerantes são mais ácidos do que o nosso organismos. Este é um ponto vital, porque a maioria das doenças prosperaram em um ambiente ácido e são suprimidos em um ambiente alcalino. 
Um dos maiores benefícios da chlorella é seu uso como um agente anti-câncer, pois pode fortalecer o sistema imunológico.  Relatos científicos relatam que a Chlorella pode aumentar o nível de albumina no corpo. A albumina é uma proteína normalmente presente na corrente sanguínea que protege contra doenças como câncer, diabetes, artrite, pancreatite, cirrose, hepatite, anemia, e esclerose múltipla.
Há muito se sabe sobre as propriedades da clorofila, componente rico na Chlorella, atuando principalmente nas vias digestivas, reduzindo os maus odores tanto do hálito e das fezes, quanto do corpo em geral (axilas, suor, vias genitais, pés, etc).
A clorofila da chlorella é reconhecidamente eficaz na cura da anemia, ajudando a estimular a produção de glóbulos vermelhos.
O uso constante da Chlorella como fortificante já foi constatado. Funciona como preventivo da necrose hepática e supre a falta de hidrocarbomato no organismo (Dr. Fink/Alemãnha).
A Chlorella também aumenta o crescimento de animais domésticos tornando-os mais saudáveis (Science Magazine, 1956).

Por ter tantas propriedades importantes, não é de se admirar seu uso como suplemento alimentar pelos astronautas da NASA em suas viagens espaciais.
Que pode fazer por mim a Chlorella Pyrenoidosa?
  • Eliminar de seus tecidos os produtos químicos tóxicos incluindo o mercúrio e outros metais pesados;
  • Diminuir os triglicerídeos e os níveis maus de colesterol LDL enquanto aumenta os níveis de bom colesterol HDL;
  • Reduz a alta pressão sanguínea;
  • Aumenta o eliminador natural de imunidade nas células(NK);
  • Auxilia no tratamento de leucopenia (diminuição de leucócitos no sangue) causada pela quimioterapia;
  • Protege o DNA celular contra os danos da radiação;
  • Alivia as condições de artrites ou os ataques de dor por gota;
  • Equilibra os níveis de açúcar reduzindo/aumentando nos diabéticos e hipoglucémicos;
  • Conserta e previne úlceras e outros danos gástricos;
  • Reduz a severidade de todas as reações alérgicas e o asma;
  • Reduz o decline da cognição mental na doença do Alzheimer;
  • Acelera a cicatrização e ao reparação dos tecidos.
Indicações: ajudar na redução de peso; repor nutrientes, vitaminas e sais minerais; diminuir o apetite, sistema imunológico, funções intestinais, anemia, fraqueza, azia, gastrite, regeneração celular; normalizar a digestão e a função intestinal; estimular o crescimento e a recuperação dos tecidos; reduzir o envelhecimento precoce e a degeneração orgânica; fortalecer o sistema imunológico; proteger contra agentes poluentes e tóxicos; promover a desintoxicação orgânica, auxiliar no tratamento de doenças degenerativas e estados de desnutrição; auxilia no restabelecimento da saúde da pele e nos tratamentos contra a obesidade; desintoxicar o sangue e regular a glicose; distúrbios digestivos; distúrbios cardiovasculares; melhor e maior atividade cerebral; tratamento e prevenção de anemia; ajudar na hipertensão; úlceras do estômago, duodeno e gastrites crônicas, balancear a bioquímica do sangue.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Lidando com As Tentações dos Alimentos de Origem Animal


                            G   Vegan!



Eu estou compartilhando um post do site Veganagente, que pode ser de bastante importância para os que estão querendo deixar de ser carnívoros e também para os que estão na transição do vegetarianismo para o veganismo.


lisa-vegetariana


Um vegetariano ou vegano, quando ainda não tem uma convicção ética suficientemente madura e sólida, está suscetível a cometer deslizes, leia-se ingerir algo como um pedaço de bolo ovolácteo, um bolinho de carne, um docinho feito com leite condensado, um copo de iogurte ou uma barra de cereal que tem mel como ingrediente. Às vezes, esse deslize pode ser também consequência de uma atitude precipitada do indivíduo de convicção não amadurecida quando está sob pressão social direta – as já descritas provocações tentadoras ou insistências, como uma turma de colegas em coro bradando ao redor “Come! Come! Come!” – e/ou indireta – como estar numa festa, com fome e sem nenhum alimento vegetariano ao alcance, vendo todos ao seu redor comendo e visivelmente se saboreando.
Em última análise, diversos deslizes seguidos tornarão um vegetariano suscetível a retroceder ou até abandonar o vegetarianismo por ter sido vencido pela tentação de voltar a consumir alimentos de origem animal. A inicial falta de solidez da convicção vegetariana também deixa o indivíduo desprotegido da pressão social, de modo que são relevantes as chances de ele (retro)ceder no hábito alimentar por não ter suportado a intimidação carnista por parte das pessoas de seu círculo de relacionamentos.
Para evitar os deslizes e impedir que qualquer influência externa ameace seu novo hábito alimentar enquanto sua convicção ética não se torna forte e sólida o bastante, o vegetariano novato precisa adotar uma séria autodisciplina, de modo a conter os impulsos de comer o que não deve e resistir a todas as pressões e tentações. Não é uma disciplina militarista, mas exige alguma dedicação e força de vontade.
Os preceitos dessa autodisciplina são basicamente dois: evitar ceder à tentação de comer qualquer coisa que tenha algum ingrediente de origem animal e resistir à pressão social. E o macete para esses comportamentos é o indivíduo, sempre que estiver diante de um cenário tentador ou perto de pessoas que o estão perturbando para vê-lo desistir, pensar antes de tudo nos motivos que o levaram a mudar seu hábito alimentar.
Será que vale a pena, por exemplo, comer aquele que foi parte dos músculos de um animal escravizado e violentamente morto num matadouro? Ou comer uma fatia de um bolo cujo leite ingrediente só foi comprado de uma prateleira porque uma vaca, previamente forçada a engravidar, havia dado à luz um bezerrinho que lhe foi roubado com poucas semanas ou meses de vida? Ou passar o dedo na cobertura de mel de um bolo, mel esse que só está ali porque animais foram explorados, levados à vida com o fim exclusivo não de viver por conta própria, mas de servir a interesses econômicos alimentícios humanos? Será que vale a pena voltar a ser cúmplice, ainda que por trinta segundos, de uma pecuária que vem sendo um dos maiores poluidores de corpos d’água e emissores de gases aquecedores da atmosfera? Ou de uma pesca que vem ameaçando grande parte da fauna marinha de extinção?
A desculpa mais frequente para os deslizes é a frase “É só essa vez, depois não como mais”. Aquele que a profere precisa perceber que não é porque foi apenas uma vez em um ano que comer produtos de origem animal deixa de ser algo eticamente questionável.
Antes de pensar nessa desculpa e comer aquela coxinha ou fatia de bolo, é saudável pensar, por exemplo: “Por aquele bolo do qual quero pegar uma fatia, pelo menos uma vaca foi torturada com uma gravidez forçada e o roubo de um bezerrinho seu. Também uma galinha teve que ser encarcerada numa gaiola minúscula e forçada por meios artificiais a pôr muitos ovos, dos quais dois ou três compõem aquele bolo. E inúmeros pintinhos machos foram mortos por não interessarem vivos à avicultura de ovos.”; ou “Por aquela coxinha que está me tentando, um frango teve que ser tratado como objeto, explorado e morto num abate bastante violento que lhe rendeu momentos de agonia.”
Pensar nesses detalhes com certa frequência é triste, mas reforça seus “músculos” éticos de modo que sua convicção irá se tornar cada vez mais sólida a cada dia que passa e a cada momento em que se resiste a um momento de tentação ou pressão.
Em outras palavras, a pessoa deve se treinar de modo a passar a ver alimentos de origem animal como não alimentos, tal como a sociedade carnista vê a carne de cachorro, o leite de porca e os ovos de lagartixa como não alimentos.
Mas se o indivíduo cometeu um deslize, não deve se desesperar ou se martirizar. Todos cometem erros, e o que se pode fazer é admitir que falhou e comprometer-se a policiar-se de modo a não deslizar mais. É com o aprimoramento de seu comportamento alimentar que o vegetariano se torna cada vez mais autodisciplinado.
Para momentos de pressão social direta, a solução é reagir com um “fora” contra quem está pressionando você, e/ou afastar-se da pessoa ou turma que lhe está sendo inconveniente até que lhe peça desculpas. Porque é com “foras” que normalmente reagimos quando alguém perto de nós está sendo muito inconveniente e nos perturbando. O indivíduo, no entanto, precisa tomar cuidado para que muitos “foras” seguidos não façam crescer dentro de si uma intolerância a carnistas, já que uma vida social saudável e a própria reputação individual e coletiva dos vegetarianos e veganos dependem de tolerância, paciência e diplomacia.
Com alguma experiência, a pessoa perceberá que não é difícil usar a autodisciplina como escudo contra tentações e pressões que tentem induzi-la a consumir o que não é certo consumir. Sendo autodisciplinada e persistente, verá sua convicção ética tornar-se cada vez mais sólida. E, quando sua convicção se solidifica, sua aversão a alimentos de origem animal se torna algo naturalizado e automático.
A partir de certo momento, já não sentirá mais desejo nenhum, em momento algum, de comer alimentos não veganos – pelo contrário, sentirá repulsa, ou mesmo nojo, por mais bonito que o bolo ovolácteo seja e por mais cheiroso que o pastel de frango pareça para seu olfato – e saberá lidar com qualquer tipo de pressão hostil à sua convicção ética sem ceder um milímetro que seja. A autodisciplina passará a ser algo intrínseco à sua atitude, sem que precise voltar a invocá-la artificialmente.
Sabendo lidar com todas as adversidades que apareçam diante de si, incluindo aquelas pessoas que sequer gostam de vê-lo seguindo uma ética que subverte totalmente os hábitos e prazeres gustativos delas, o indivíduo viverá muito bem sendo vegetariano e, mais adiante, vegano. E viverá com a certeza de que cada dia é melhor que o anterior, uma vez que uma população vegetariana e vegana cada vez maior e mais esclarecida tem cada vez mais poder de lutar por seus direitos de seres sociais e fazer com que a sociedade a trate cada vez melhor.

Quando O Amigo Deixa O Veg(etari)anismo e Passa a Comer “Carne Feliz” (post do site veganagente.consciencia.blog.br)




http://veganagente.consciencia.blog.br/saia-da-depressao-41-quando-o-amigo-deixa-o-vegetarianismo-e-passa-a-comer-carne-feliz/#.U3VhL3aUy8Y




Muitos aqui com pais onívoros já devem ter vivenciado isso, ainda mais nos primeiros meses de vegetarianismo. A mãe ou o pai diz que o feijão de hoje não tem carne, mas você descobre uma caixa de tempero em cubo de galinha (ou de carne, ou de costela etc.) recém-jogada no lixo. Ou seja, uma enorme chance de que aquele feijão tem tempero de carne mas seus pais não lhe revelaram isso. Por pouco você não ingeriu um pouquinho de “proteína animal”, mas em compensação vai ficar sem almoço, ou com o almoço mutilado. E, claro, chateação com os pais.
Isso pode ser evitado por um conselho que todo vegetariano precisa seguir: Faça sua própria comida sempre que possível. Faça pelo menos o feijão, que, na mão de preparadores não vegetarianos, corre mais risco de levar tempero de carne ou mesmo pedaços de carne.
P.S: Se você tem uma preocupação elevada com a saúde, evite cubinhos de legumes e outros temperos que levam glutamato monossódico, substância acusada de provocar danos no sistema nervoso e disfunção nas papilas gustativas da língua. Use o mínimo possível de sal – para diminuir a ingestão de sódio – e mais ervas para temperar seus alimentos.

sábado, 3 de maio de 2014

Ingredientes de Origem Animal nos Cosméticos


  G Vegan!


       Além de deixar de usar produtos que são testados em animais, na medida do possível, você também pode querer deixar de usar produtos com ingredientes de origem animal, que pode ir muito além da alimentação, porque por mais incrível que possa parecer, também há em alguns produtos cosméticos esses ingredientes, o que não deixa de ser um absurdo!
Mas não se assuste, você pode substituir esses produtos por alternativas veganas, que além de serem insentos dessa crueldade, também podem não ser prejudiciais à sua saúde! Fique atento(a)!


* Alguns ingredientes incluídos na lista pela PEA 

Ácido Benzóico ou Benjoim
Pode ter origem animal ou vegetal.
Alternativa: Fontes vegetais.
 
Ácido Caprílico (Caprylic Acid)
Ácido líquido e gorduroso do leite de vaca ou cabra. Encontrado em perfumes e sabonetes. Possui derivados, como o Triglicerídeo Caprílico.
Alternativa: Fontes vegetais, como óleo de palma e de coco.
 
Ácidos Graxos Naturais  (Fatty Acids)
Pode ser composto de sebo bovino.
 
Ácido Esteárico (Stearic Acid)
Pode derivar de gordura de vacas, de ovelhas, de cães e de gatos sacrificados. Na maioria das vezes se refere a uma substância gordurosa tirada do estômago de porcos. Possui diversos derivados, como os estearatos.
Alternativa: O ácido esteárico pode ser encontrado em várias gorduras vegetais, como coco.
 
Ácido Hialurônico (Hialuronic Acid)
Proteína encontrada em cordões umbilicais e em fluidos das articulações.
Alternativa: Ácido hialurônico sintético, óleos vegetais.

Álcool Cetílico (Cetyl Alcohol)
Cera encontrada no espermacete (cetina) do esperma de baleias e golfinhos.
Alternativa: Álcool cetílico vegetal , espermacete sintético.
 
Ácido Linoléico
Ácido graxo que pode ser origem animal ou vegetal.
Alternativa: Fontes vegetais.
 
Ácidos Nucléicos
Encontrado nos núcleos de todas as células vivas.
Alternativa: Fontes vegetais.
 
Alantoína (Allantoin)
Ácido úrico de vacas e outros mamíferos. Pode ser encontrado também em algumas plantas (como confrei).
Alternativa: Extrato de raízes de confrei ou sintéticos.
 
Albúmen, Albumina (Albumen, Albumin)
Proveniente de ovos, leite, músculos, sangue e vários tecidos e fluídos vegetais. Em cosméticos a albumina geralmente é derivada de claras de ovos e usada como agente anti-coagulante.
 
Almíscar, Almiscareiro (Óleo de Civet ou Musk Oil)
Secreção seca obtida dolorosamente dos órgãos genitais do cervo almiscareiro, castor, rato silvestre e outros. Gatos selvagens são capturados e mantido em gaiolas em condições horríveis e são chicoteados ao redor dos genitais para produzir o odor. Castores são pegos em armadilhas, cervos são caçados com tiros. Usado na fabricação de perfumes.
Alternativa: Plantas com odor almiscarado.
 
Ambergris
Dos intestinos de baleias. Usado como um fixador em perfumes ou como realçador de sabor em produtos alimentícios ou bebidas.
Alternativa: Fixadores sintéticos ou de origem vegetal.


Aminoácidos (Amino Acids)
Blocos construtores de proteína em todos os animais e plantas. Usado em cosméticos, xampus etc..
Alternativa: Sintéticos e vegetais.
 
Aminoácido da Seda
"Para a produção da seda o casulo é fervido com a larva dentro. O pobre animal se contorce quando é submetido a essa morte dolorosa." - Cozinhando Sem Crueldade, pág. 215.
 
Beta Caroteno
(Veja Carotenp)
 
Biotina, Vitamina H, Vitamina B
Pode ter origem animal ou vegetal.
Alternativa: Fontes vegetais.
 
Carmim, Cochonilha, Ácido Carmínico (Carmine, Cochineal, Carminic Acid)
Pigmento vermelho obtido através da compressão da fêmea do inseto cochonilha. De acordo com estimativas, 70.000 insetos precisam ser mortos para produzir cerca de 450 gramas deste corante vermelho. Usado em cosméticos, pós, ruges, xampus. Pode causar reação alérgica.
Alternativa: Suco de beterraba (não possui qualquer toxidade).
 
Caroteno, Provitamina A, Beta Caroteno
Um pigmento encontrado em tecidos animais e vegetais.
Alternativa: Fontes vegetais.
 
Caseína, Sódio Caseinado (Casein, Caseinate, Sodium Caseinate)
Proteína do leite. Usado em vários cosméticos para cabelo, máscaras para pele etc..
Alternativa: Proteína de soja, leite vegetal.
 
Cera de Abelha, Geléia Real, Mel, Pólen, Própolis (Bee Wax, Royal Gelly, Honey, Pollen)
"Ao contrário do que muitos pensam, a produção de mel também é responsável pela crueldade com animais. Muitos criadores matam as abelhas no inverno para não ter que gastar para protegê-las do frio. Além disso, para inseminar artificialmente as abelhas rainhas, é "tirado" esperma do zangão com o método cruel de esmagar suas cabeças. A decapitação gera um impulso elétrico tão forte que o animal ejacula." - Cozinhando Sem Crueldade, pág. 214.
 
Cerdas Naturais ou Crinas (Pêlos de Animais)
Usados em escovas e pincéis.
Alternativa: Sintéticos.
 
Cisteína (Cistein)
Aminoácido retirado de pêlos.
Alternativa: Fontes vegetal.
 
Colágeno (Collagen)
Proteína fibrosa, de natureza mucopolissacarídica, que é constituinte essencial da substância intercelular do tecido conjuntivo. Geralmente proveniente de animais. Pode causar alergias.
Alternativa: Proteína da soja, óleo de amêndoas etc..
 
Dexpanthenol
(Veja Panthenol)
  
Elastina (Elastin)
Proteína elástica, encontrada nos ligamentos do pescoço e nas paredes arteriais das vacas. Similar ao colágeno. Não afeta a elasticidade da pele.
Alternativa: Sintética, proteína de fontes vegetais.

Esponja do Mar
Animal marítimo que está em processo de extinção. Tem propriedades medicinais importantes.
Alternativa: Esponja sintética.
 
Esqualeno (Squalene)
Óleo de fígado de tubarão. Usado em hidratantes, tinta de cabelo etc.
Alternativa: Vegetais emolientes como azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, óleo de farelo de arroz etc..
 
Esterol (Stearyl Alcohol Sterols)
Uma mistura de álcoois sólidos. Pode ser obtido do óleo de esperma de baleia. Usado em cremes, xampus etc. Possuí diversos derivados.
Alternativa: Fontes vegetais, ácido esteárico vegetal.
 
Esteróide, Esterol (Steroids Sterols)
De várias glândulas de animais ou de fontes vegetais. Esteróides inclui esteróis. Esteróis são álcoois de animais ou plantas (ex: colesterol). Em cremes, loções, condicionadores de cabelo, perfumes etc.
Alternativa: Fontes vegetais e sintéticas.
 
Estrogênio, Estradiol (Estrogen Estradiol)
Hormônio feminino obtido da urina de éguas grávidas. Usado em cremes, perfumes e loções. Possui efeito insignificante em cremes e restauradores da pele, fontes emolientes vegetais são consideradas melhores.
 
"Fontes Naturais" (Natural Sources)
Pode significar fontes animais ou vegetais. Especialmente em cosméticos, isso significa fontes animais, como elastina, gordura, proteína e óleo animais.
Alternativa: Fontes vegetais. 


Gelatina, Gel (Gelatin Gel)
Proteína obtida de pele, tendões, ligamentos e/ou ossos fervidos com água. De vacas e porcos. Utilizada em xampus, máscaras faciais, e outros cosméticos.
Alternativa: Carragena, algas (algina, agar-agar, kelp), dextrina, goma de algodão, gel de sílica.
 
Glicerina, Glicerol (Glycerine, Glycerol)
Substância líquida, incolor e xaroposa, que é o princípio doce dos óleos e a base dos corpos gordos conhecidos. Geralmente é produzida a partir da gordura animal.
Alternativa: Glicerina vegetal e sintética.
 
Goma Laca (Shellac Resinous Glaze)
Excreção resinosa de determinados insetos. Utilizada em laquês para cabelo.
Alternativa: Cera de plantas.
 
Gorduras, Sebo ou Óleos Animais
Usado em cosméticos e em produtos alimentícios.
Alternativa: Óleo de oliva, óleo de germe de trigo, óleo de coco, óleo de oliva, óleo de girassol etc..
 
Guanina
Obtida de peixes. 
Alternativa: Leguminosas, partículas de alumínio ou de bronze
 
Lactose (Lactose)
Açúcar do leite dos mamíferos.
Alternativa: Açúcar do leite de plantas.
 
Lanolina (Álcool de Lanolina Acetilado)
A lanolina é uma emulsão de gordura de lã, resíduo obtido na lavagem da lã de carneiro.  "Para aumentar o lucro, cientistas têm criado espécies de ovelhas que têm lã em demasia. Isso faz com que muitas ovelhas morram de calor no verão, enquanto outras morrem de
frio no inverno depois de terem sua lã extraída." - Fonte: Cozinhando Sem Crueldade, pág. 215. Evite igualmente usar roupas de lã (outras denominações: cashmere, pashmina, mohair, merino). Veja vídeo da PETA
 
Lecitina
Substância presente nos tecidos nervosos, mas freqüentemente obtida para uso comercial em ovos.
Alternativa: Lecitina de soja e sintéticos
 
Mocotó*
Obtido do cozimento das patas de bovinos.

Monoestereato de Glicerila
Pode ser de origem animal ou vegetal. Obtido a partir da reação química da glicerina – animal ou vegetal – com o ácido esteárico – animal ou vegetal.
Alternativa: Fontes vegetais.
Óleo de Castor
Usado como fixador em perfumes e incensos.
Alternativa: Sintéticos e fontes vegetais.
 
Panthenol, Dexpanthenol,  Panthenyl, Vitamina B- Provitamina B-5
Pode ter origem animal ou vegetal.
Alternativa: Fontes vegetais ou sintéticos.
 
Placenta (Placenta Polypeptides Protein Afterbirth)
Órgão ou tecido que envolve o feto ou embrião. Pode ser derivada do útero de animais sacrificados.
Alternativa: Algas.

Pó ou Proteínas da Seda (Silk)
Seda é a fibra brilhante feita pelo bicho-da-seda para formar seus casulo. Os bichos são fervidos em seus casulos para retirar a seda. Pó de seda é obtido da secreção do bicho-da-seda. É usado como corante em pós faciais, sabonetes etc.. Pode causar severa reação alérgica na pele e reações sistemáticas (por inalação ou ingestão).
 
Progesterona (Progesterone)
Hormônio utilizado em cremes anti-rugas.
Alternativa: Sintético.
 
Proteínas Hidrolizadas
Podem ter origem animal.
Alternativa: Proteína de soja.
 
Queratina (Keratin)
Proteína insolúvel, principal constituinte da epiderme, unhas, pêlos, tecidos córneos e esmalte dos dentes. Pode ser obtida nos chifres, cascos, penas e pêlo de vários animais. Utilizada em condicionadores de cabelo, xampus, soluções para permanente.
Alternativa: Óleo de amêndoas, proteína de soja, óleo de amla (do fruto de uma árvore indiana), cabelo humano proveniente de salões (que iriam para o lixo). Alecrim e urtiga dão corpo e força aos cabelos.
 
Quitosana (Chitosan)
Fibra derivada de crustáceos, como siris e caranguejos. Usado em cosméticos.
Alternativa: Fambroesas, inhame, legumes, apricots secos e muitas outras fontes vegetais.
 
Tirosina (Tyrosine)
Aminoácido hidrolisado da caseína. Utilizado em cremes.
 
Tutano*
Medula dos ossos de boi.

Uréia, Carbamida, Ácido Úrico (Urea, Carbamide)
Excretada da urina e outros fluídos corpóreos. Usada em desodorantes, pasta de dentes com amônia, enxaguantes bucais, tintura p ara cabelos, cremes para mãos, loções, xampus etc. Derivados: Ácido Úrico.
Alternativa: Dintéticos.
 
Vitamina A ou Retinol
Pode ser obtida de fígado de peixes, gemas de ovos, manteiga. Também pode ter origem vegetal, como no germe de trigo.
 
Vitaminas do Complexo B
(Veja Biotina e Panthenol)
 
Vitamina D, Ergocalciferol, Vitamina D-2, Ergosterol, Provitamina D-2, Calciferol, Vitamina D-3
A Vitamina D pode ser obtida de óleo de fígado, leite ou gemas de ovos. A vitamina D-2 pode ter origem animal ou vegetal. A Vitamina D-3 tem sempre origem animal.
Alternativa: Fontes vegetais ou minerais, sintéticos.
 
Vitamina H
(Veja biotina)
 
Traduzido e adaptado pelas equipes do Guia Vegano e da PEA.
Fonte PETA